Choro, Samba e Outras Bossas celebra sua 18ª edição com diversidade e grandes nomes da música maranhense
A música se tornou protagonista no Convento das Mercês com a chegada da 18ª edição do Projeto Arcos Musicais: Choro, Samba e Outras Bossas, que aconteceu nesta sexta-feira (23), celebrando os talentos que fazem a cultura maranhense pulsar com autenticidade, diversidade e emoção.
Com uma diversidade de ritmos, Maya Black, Rayssa Jamylle, Jerry, Didã, o grupo Regional Tira Teima, Erasmo Dibel e Betto Pereira assumiram o palco para manter a energia lá no alto, reafirmando o compromisso do projeto com a valorização da música popular brasileira e maranhense. A noite contou ainda com a animação da Banda Choro, Samba e outras Bossas. “Fiquei muito honrado com o convite, é um prazer enorme participar desta edição com tanta gente maravilhosa, pessoas que sou fã, pessoas que eu escuto quando comecei a tocar. Então pra mim, é muito especial”, afirmou Jerry, artista convidado.
Sob direção musical de Marcus Lussaray, o segundo bloco de apresentações trouxe ao palco artistas como Manuel Baião de Dois, Mavi Santacruz, Bruna Lussaray, Claudio Lima, Ruani e Virna Lisi, além do som da banda Os Tropix.
Além da programação musical, o evento mantém sua proposta de ser um espaço para toda a família. Com uma Área Kids gratuita que garante diversão para a criançada, enquanto empreendedores do Programa Minha Renda, do Governo do Maranhão, comercializam uma variedade de produtos.
Com entrada solidária, as doações são destinadas à Casa Acolher, o Projeto Arcos Musicais também reforça seu empenho social e o compromisso com a inclusão. As apresentações contaram com intérpretes de Libras, garantindo acessibilidade. “Um projeto que possibilita com que artistas maranhenses tenham um palco, tenham uma plateia, e mais do que isso, tenham o reconhecimento pela beleza da música maranhense que ecoa por todos os cantos da cidade e que aqui no Convento ganha um significado ainda mais especial, integrando patrimônio, música, arte, cultura e geração de emprego e renda", pontuou Kécio Rabelo.
Realizado pela Fundação da Memória Republicana Brasileira (FMRB), com patrocínio do Governo do Maranhão, Jacaré Home Center, Audiolar e Leo Madeiras, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, o projeto já contabiliza quase 450 artistas em sua trajetória e segue sendo um espaço para celebrar e preservar a música local.