Coletiva de Maio: O retorno de uma tradição artística do Maranhão
Criada nos anos 90, a Coletiva de Maio consolidou-se como uma importante mostra competitiva, revelando e impulsionando artistas locais. Com mais de 200 artistas inscritos, o “30 Cores em Maio”, realizado em 2024, trouxe um novo fôlego à cena artística, celebrando a diversidade e fortalecendo espaços para as artes produzidas no Maranhão. Agora, em 2025, a Fundação da Memória Republicana Brasileira (FMRB) faz um resgate ao nome original do projeto que marcou gerações, reafirmando seu papel fundamental na valorização da cultura e na construção de um panorama artístico cada vez mais forte e diverso.
Nas históricas edições dos anos 90, o evento já demonstrava sua importância ao fortalecer laços culturais e oferecer uma plataforma para experimentação e visibilidade. Mais que uma exposição, a Coletiva consolidou-se como um espaço de encontro e troca, essencial para a renovação e continuidade da arte no estado.
A tradição continua, mas o olhar segue para o futuro. A retomada do nome/conceito da Coletiva de Maio reafirma sua essência: um espaço de resistência, inovação e pertencimento não sendo apenas um resgate histórico, mas um compromisso renovado com a valorização da arte contemporânea maranhense.
Com abertura do salão prevista para o dia 7 de maio, mais uma vez, as portas do Convento das Mercês se abrirão para mostrar que a arte maranhense continua pujante e em constante transformação.